20 dezembro, 2010

Caminhos

Não consigo andar ao seu lado.

e

Não aguento correr atrás de você.

09 dezembro, 2010

Eu só queria um pouco mais de você em mim.

E talvez...

Um pouquinho mais de mim em você.

07 novembro, 2010

Caminhos e pedaços


Aos poucos fui me perdendo na abstração de meus labirintos.
Cada pedaço ficou num lugar,
e
Não conheço mais a saída.

Se alguém por aí me encontrar,
devolva-me o que achar.

06 outubro, 2010

Você me acostumou mal
Sempre aqui, ao meu lado
me vendo, me abraçando
me ouvindo, me gostando

Saudade de quando tempo e distância não eram problemas
Saudade de te ver, te abraçar, te amar

Desculpa,
Mas não me contento em te ligar e você não ver
Em querer te ver e você não ligar

Pois é,
'tô' carente
'tô' cansada
'tô' com fome
'tô' dormente

'Tô' com saudade e quero você comigo!

13 agosto, 2010


Eu ouvi dizer
que o futuro está previsto
e que ele não é bem quisto.

Eu quero saber
o futubo é sabido
e que seja muito bem vindo!

28 julho, 2010

Não dá para mudar o início

Por muito tempo vivi um dejavu constante
acordava e dormia querendo não estar ali
só pensava em ser uma errante..

De repente me dei conta que cada dia é um dia
não dá para viver a eternidade
sofrendo pela 'perdida' felicidade...

19 abril, 2010

Alívio imediato


Olhei, e nada senti.
Cheguei perto, e menos ainda senti.

Foi estranho depois de tanto tempo só restar a indiferença.

Depois de um tempo, senti.
Depois de mais tempo, senti ainda mais.

Foi estranho, alívio por não sentir.
Foi isso que senti.

Imenso alívio por não sentir nada.
Depois veio o sentimento de liberdade, a felicidade.

Feliz Alívio!!

20 março, 2010

Vida

Você me conheceu em uma fase meio estranha da minha vida.
não te culpo por me culpar.
Acredito em destino, cosmo e caminho.
não te culpo por não acreditar.
Chegou a hora de seguir sozinho.
Caminhos se cruzam e se separam a todo momento.
Assim é o fluxo da vida.

12 janeiro, 2010

Sofia


Ao nascer, entendia muito pouco do que ouvia.
Ao crescer, sentia cada vez mais o que compreendia.

Sabia que não se cabia.
Não sabia onde se enquadraria.

Sábia, queria o que lia e lia o que queria.
Sempre decidia onde estaria e o que experimentaria.
Ao aparecer, magoaria muitos com o que dizia.

Quanto mais crescia, mais se dividia entre razão e coração,
mais partia do que não pertencia,
mais sofria.

Sofia, moça de sabedoria, esse é o seu dia, SORRIA!