Ao nascer, entendia muito pouco do que ouvia.
Ao crescer, sentia cada vez mais o que compreendia.
Sabia que não se cabia.
Não sabia onde se enquadraria.
Sábia, queria o que lia e lia o que queria.
Sempre decidia onde estaria e o que experimentaria.
Ao aparecer, magoaria muitos com o que dizia.
Quanto mais crescia, mais se dividia entre razão e coração,
mais partia do que não pertencia,
mais sofria.
Sofia, moça de sabedoria, esse é o seu dia, SORRIA!
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